"Quando fui buscar minha mãe em Araçatuba para se recuperar de uma isquemia cerebral leve, ela entrou no carro andando, com certa dificuldade, mas andando. Olhou pra mim e tentando sufocar um choro que as lágrimas denunciavam, me disse "eu não queria ir, queria ficar aqui, na minha casa". Mas não havia estrutura ou alguém que naquele momento pudesse acompanhá-la em seu tratamento. Não lá. Assim viemos para Ribeirão, onde moro e trabalho e demos início ao seu tratamento. Quem diz que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, desconhece as trapaças da vida. Em sua segunda semana aqui, ela teve outra isquemia, agora mais grave e intensa que a deixou sem fala, paralisada do pescoço para baixo, sem conseguir mover um único dedo. Era como se estivesse com seu corpo enterrado na areia. Foram dias em UTI, exames complexos, semanas de internação, medo de que ela não sobrevivesse e enfim, a alta e o decreto médico "sua mãe nunca mais fica em pé". Senti-me como a mãe de um recém-nascido prematuro que o hospital manda pra casa e você não sabe como vai cuidar dele. Aquela mulher ativa, independente, trabalhadora, transformou-se em uma pessoa imóvel, enorme, pesada, dependente do que lhe pusessem na boca para sobreviver. Minha casa transformou-se num pequeno hospital e embora tivesse vontade, compromisso e dever de cuidar dela, isso dependia mais das pessoas que transitavam pela casa do que de mim, pois meu trabalho não dava trégua. É incrível como nestes momentos você vira vítima fácil de pessoas inescrupulosas, sujas, desonestas, sem se falar dos amigos que se afastam e de familiares ausentes. Estava um "fiapo" de gente quando conheci a Sweet Care.
Devo confessar que o dia que deixei minha mãe lá foi o dia mais triste em toda minha vida. Era um sentimento ambíguo de culpa, pois embora consciente de que eu não podia continuar com ela em casa, onde por mais que eu quisesse que eu tentasse, não estava conseguindo dar-lhe o melhor, era como se a estivesse abandonando.
Nunca me prometeram milagre, pois este eu só esperava em Deus. Mas sempre ouvi palavras de conforto, ânimo. A tristeza foi dando lugar à esperança e passado o período de adaptação, nos sentíamos parte de uma grande família. Dávamos boas risadas juntas.
Quando perguntava pra alguém se achava que minha mãe voltaria a andar, sempre me diziam: estamos trabalhando muito pra isso.
E assim, dia após dia, comecei a ser presenteada com uma pequena surpresa, uma leve melhora. Era um trabalho árduo, doído, pra ela e para todos os profissionais. Sair da clínica? Só de ambulância.
Mas do aperto de mão saltamos e passamos a vê-la em pé. Uma vez ela me disse: hoje eu andei, mas quando a vi, não era andar, era se arrastar. Mas estava ótimo. Isso era progresso.
E foi se arrastando, com muita disciplina, tratamentos fisioterápicos, nutricional, de enfermagem, muita paciência, carinho, que os meses foram passando e ela chegou ao andador.
Viva! Vitória! Sensacional!
O resultado? Minha mãe emagreceu mais de 30 quilos, afastando as complicações da obesidade. Fica em pé sozinha e com o apoio do andador ela se locomove com facilidade.
Hoje tenho uma certeza, por mais que amemos nossos entes queridos, muitas vezes não podemos sozinhos proporcionar-lhes os cuidados necessários. Não podemos nos culpar por isso. E colocá-los em uma instituição séria não é abandono, é amor, é zelo.
Mamis está de volta à casa dela. Os comandos de sua vida estão novamente em suas mãos. A ela foi dada uma segunda chance. Não acredita? Liga lá, é ela quem atende o telefone.
Agradeço, pela ordem, a Deus e à Equipe Sweet Care."
Cleusa Guedes.
O mal de Alzheimer é uma doença que leva o nome do neurologista alemão Alois Alzheimer, que viveu no século XlX. Manifesta-se por volta dos 50 anos de idade como uma demência caracterizada por uma deterioração profunda e maciça da inteligência, associada a uma desorientação temporal e espacial. Daniel G. Amem, neurologista e psiquiatra americano autor do livro “Transforme Seu Cérebro, Transforme sua Vida”, concluiu através de seus estudos de radiografia do cérebro que esses pacientes têm perfusão (passagem de líquido – inclusive sangue – através de um órgão) diminuída nos lobos temporais e uma atividade diminuída nos lobos parietais, algumas vezes encontradas nesses cérebros, de três a seis anos antes do surgimento dos sintomas. Também garante que pode ser difícil distinguir se trata-se do mal de Alzheimer ou de uma depressão, pois os sintomas são muito semelhantes. Pela medicina convencional essa doença ainda é considerada incurável, embora existam remédios específicos que conseguem estabilizar, por algum tempo, o funcionamento das partes afetadas do cérebro. A medicina chinesa e os estudos psicológicos de correlação das doenças com os padrões mentais do ser humano mostram que o mal de Alzheimer ocorre com pessoas que teimaram a vida inteira em não aceitar a vida como ela é. Na verdade sempre procuraram controlar os acontecimentos ou os pensamentos dos outros à sua maneira, mas, quando contrariados, acabaram gerando para sim mesmas frustração e raiva. Todos sabemos o quanto é difícil alguém se contrapor ao livre-arbítrio de uma pessoa, seja através de crítica seja de sugestões. Por isso, a única saída para aqueles que resistem em mudar seu modo de ver a vida é começar a esquecê-la, o que vai revelar o outro extremo de seu ego controlador e indefeso. Essas pessoas perdem, inconscientemente, a esperança de transformar o ambiente em que vivem e partem para um estado de demência a fim de relaxar.
Aos familiares e amigos de idosos com esse mal aconselho conversarem com eles normalmente, mostrando-lhes novas maneiras de perceber os acontecimentos. Procurem contar-lhes casos engraçados e suaves para estimular seu bom humor. Devem falar-lhes sobre o perdão e a alegria de viver, pois eles precisam aprender a libertar para alcançar a sua própria liberdade. Entenda que enquanto a consciência foge dos processos da vida pelos estranhos caminhos da amnésia, da demência, das drogas ou do sono, o inconsciente do ser humano permanece intacto e ativo em seu ritmo instintivo de emoções e de necessidades fisiológicas e biológicas. Procure entendê-lo tratando-o com amor e paciência, mesmo que ele se mostre violento e esquecido, pois esse comportamento é típico de sua obstinada resistência em não querer ajuda. Ele sabe, inconscientemente, que essa ajuda, certamente, vai curá-lo, o que o obrigaria a ter de dar o braço a torcer contra a sua vontade. Querido leitor, para combater esse orgulho cego só existe um caminho: ame-o sinceramente e compreenda que o mal de Alzheimer foi a única forma encontrada para sua sobrevivência, uma vez que suas crenças errôneas estão profundamente enraizadas em sua mente. Converse com seu subconsciente como se estivesse conversando com uma pessoa normal, o que, na realidade, ele é, apenas carrega medos maiores que sua vontade. Portanto, ignore as aparências e ame a sua essência.
Se todos os familiares tratarem-no com muito amor, não como a um doente, mas como uma pessoa saudável, ele perceberá em sua própria alma que vale a pena lembrar de seus entes queridos.
Cuidado com o que você pensa a respeito dele, pois o inconsciente coletivo tem muito mais força de transmissão do que o verbo. Não duvide daquilo que ainda você não tem total conhecimento, as coisas não são exatamente como vemos com os olhos físicos. Seu pensamento é uma arma poderosa, portanto,para ajudar alguém só será possível fazê-lo através do amor verdadeiro em seus pensamentos, suas palavras e suas atitudes.
Faça-o captar o seu amor por todos os poros e aprenda que idade não impede ninguém de progredir e construir sonhos para o futuro. O futuro pode ser tão longo quanto se acreditar.
É oportuno destacar que o índice populacional de idosos ativos com mais de cem anos de idade cresce a cada ano em todo o mundo, principalmente em países orientais.
Você que tem um familiar, amigo ou conhecido portador do mal de Alzheimer, precisa acreditar, de coração, que vale a pena colaborar para que ele se recupere e transforme sua vida para melhor.
O perdão, o desapego e o amor sem imposições são as ferramentas ideais para se reconstruir uma vida. Assim, permita que seu consciente experimente a liberdade de soltar sem medo e sem culpas seus familiares e você verá o quanto seu comportamento anterior limitava o desenvolvimento das pessoas ao seu redor e a sua própria liberdade para evoluir.
(Texto extraído do livro “Linguagem do Corpo” de Cristina Cairo)
Cristina Cairo.
Psicóloga, com várias especializações na medicina chinesa. Estuda filosofia oriental desde os treze anos de idade. Aos 21 anos integrou-se a tradição milenar da Ordem Rosacruz onde estudou parapsicologia e especializou-se em métodos de autoconhecimento para a cura. Ministra cursos e palestras para educadores físicos, médicos, psicólogos, psicanalistas etc.
E assim se vai a vida...
Ela diz que já comprou o vestido para o casamento, é verde, sua cor preferida, agora tem que comprar o sapato.
Digo que vamos amanhã porque hoje está chovendo.
Espantosamente concorda e não sacode as grades da cama com as mãos magras, sem carne, o que impressiona pela força que vem não sei de onde.
É linda, todo mundo diz, a pele do rosto rosada apenas algumas rugas nos cantos dos olhos, da boca e só.
Ela se aquieta feliz com sua compra e a perspectiva de ir ao casamento do primo que não esquece, mesmo quando sua cabeça está dentro de um espaço indefinido e não sabe quem sou.
Parece-me que séculos se passaram na minha memória, desta mãe tão inteligente, dinâmica, culta, decidida.
Dona, mesmo agora na cama que é seu ninho e sua prisão, mas é livre quando vê o pai, a mãe, a avó, o marido e os filhos que não sabe que perdeu, um após o outro.
Fonte de muitos caminhos que levaram nossos passos pela vida, dona do próprio nariz, que por um triz, na ausência de luz no hall, despencou de um andar e se a cabeça rachou, a voz firme passou a rezar Ave Maria, Ave Maria.
Não gritou nem chorou, se gemeu foi só a vizinha que ouviu e pediu socorro.
De tantos obstáculos que enfrentou com garra e coragem desde a adolescência a queda também venceu, usou o andador de corpo ereto, das dores das fraturas não reclamou e nunca contou como foi que rolou escada abaixo.
Mas o instante de calma passa e ela quer ir para casa, chora. Como dói ver nossa mãe chorar, espantada com a impotência de sair da cama. O idoso é um bebê ao contrário e por não ser mais o mesmo que conduziu seu destino é tão abandonado.
Chama por mim, mas não me reconhece, mas sabe que sou eu que invento as verdades que ela quer ouvir, que dou banho, penteio seus cabelos brancos, passo perfume, mando esmaltar suas unhas, passo batom e mostro seu rosto no espelho.
Gosta do que vê, vaidosa. Começa a ajuntar os cobertores e faz dobras, pede ajuda para ver à distância o vestido que fez a costureira, firme na sua memória.
Não desiste de trabalhar como a vida inteira, sem saber que a estrada é definitiva e que ao seu lado a mulher feia e cruel que todos tememos espera sem pressa para cumprir seu destino de vencedora final, sem rival.
Ela não pode, eu não posso, mesmo que doe dias da minha vida, vencer a Morte.
A tristeza consome o meu peito, mas sorrio, brinco, consigo fazê-la sorrir com lembranças agradáveis.
Minha mãe agora é uma criança de 91 anos que espanta pela resistência em viver.
E eu agora sou sua mãe amorosa que não quer pensar na sua partida, nem egoísta para rezar para ela ficar comigo até que chegue a minha vez.
E o que mais posso fazer senão amá-la. Pergunto se me ama e às vezes responde com um a expressão inexplicável: Que pergunta menina!
Contribuição da Cidinha Bueno, querida amiga poeta da Dinaura (nossa amiga), feito para a mãezinha dela.
10 de Agosto de 2008.
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia "o Infalível". Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo. O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do "eu não sei ao certo" dos médicos; prefiro isso ao "estou absolutamente certo de que...", frase que me dá arrepios. Há trinta anos, não ouvia sequer uma menção a essa doença maldita. Hoje, precisaria ter o triplo de dedos nas mãos para contar os casos relatados por amigos e clientes em suas famílias.
O que está acontecendo?
Estamos diante de um surto de Alzheimer?
Finalmente nossos hábitos de vida "moderna" estão enviando a conta?
O que os pesquisadores sabem de verdade sobre a doença?
Qual é o lado oculto dessa manifestação tão dolorosa?
Lendo o material disponível, chega-se a uma conclusão: essa é uma doença extremamente complexa, camaleônica, de muitas faces e ainda carregada de mistérios.
Sabe-se, por exemplo, que há um componente genético. Por outro lado, o Dr. William Grant fez uma pesquisa que complicou um pouco as coisas. Ele comparou a incidência da doença em descendentes de japoneses e de africanos que vivem nos EUA, e com japoneses e nigerianos que ainda vivem em seus respectivos países. Ele encontrou uma incidência da doença da ordem de 4,1para os descendentes de japoneses que vivem na América, contra apenas 1,8 de japoneses do Japão.
Os afro-americanos vão mais longe: 6,2 desenvolvem a doença, enquanto apenas 1,4 dos nigerianos são atingidos por ela.
Hábitos alimentares?
Stress das pressões do Primeiro Mundo?
Mas o Japão não é Primeiro Mundo?
Não tem stress?
A alimentação parece ser sem dúvida um elo nessa corrente, e mais ainda o alumínio. Segundo algumas pesquisas, a incidência de alumínio encontrada nos cérebros de portadores da doença é assustadoramente alta. Pesquisas feitas na Austrália e em alguns países da Europa mostraram que, em atos alimentados com uma dieta rica, o sulfato de alumínio (comumente colocado na água potável para matar bactérias) danificou os cérebros dos roedores de forma muito similar à causada nos humanos pelo Alzheimer.
Pesquisas do Dr. Joseph Sobel, da Universidade da Califórnia do Sul, mostraram que a incidência da doença é três vezes maior em pessoas expostas à radiação elétrica (trabalhadores que ficavam próximos a redes de alta tensão ou a máquinas elétricas). Mas não param por aí as pesquisas, que apontam à arma em todas as direções.
Porém, a que mais me chocou e me motivou a fazer minhas próprias elucubrações foi o estudo das freiras. Esse estudo, citado no livro A Saúde do Cérebro, do Dr. Robert Goldman, Ed. Campus foi feito pelo Dr. Snowdon, da Universidade de Kentucky. Eles estudaram 700 freiras do convento de Notre Dame. Na verdade, eles leram e analisaram as redações autobiográficas que cada freira era obrigada a escrever logo ao entrar na ordem. Isso ocorria quando elas tinham em média 20 anos. Essas freiras (um dos grupos mais homogêneos possíveis, o que reduz muito as variáveis que deveriam ser controladas) foram examinadas regularmente e seus cérebros investigados após suas mortes.
O que se constatou foi surpreendente. As que melhor se saíram nos testes cognitivos e nas redações - em termos de clareza de raciocínio, objetividade vocabulário, capacidade de expressar suas idéias, mesmo apresentando os acidentes neurológicos típicos do Alzheimer (placas e massas fibrosas de tecido morto) não desenvolveram a demência característica da doença. Ou seja, elas tinham as mesmas seqüelas que as outras freiras com Alzheimer diagnosticado (e que tiveram baixos escores em testes cognitivos e na redação), mas não os sintomas clássicos, como os do meu pai. A minha interpretação de tudo isso: não temos muito como controlar todos os fatores de risco apontados como os vilões - alimentação, pressão alta, contaminação ambiental, stress, e a genética (por enquanto). Mas podemos colocar o nosso cérebro para trabalhar.
Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida "bandida".
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo nunca, pois dali, só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Não existem estudos provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência mostra que pode haver alguma coisa nesse mato.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas "bobagens" e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso. Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum... Preocupante.) Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse "melhor morrer de vodca do que de tédio", eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Dicas para escapar do Alzheimer:
Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a "aeróbica dos neurônios", é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios "cerebrais" que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro.
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Que tal começar agora enviando esta mensagem, usando o mouse com a mão esquerda?
FAÇA ESTE TESTE E PASSE ADIANTE PARA SEUS (SUAS) AMIGOS (AS).
Clique aqui para baixar a apresentação.
Obs.: Aperte a tecla "Page Down" no seu teclado para ir trocando os slides.
Copyright © Sweet Care 2018. Desenvolvido pelo Grupo Audax.